domingo, 11 de novembro de 2012

Justiça Federal manda CEF substituir construtora em obra da VERTI

O Advogado que representa os consumidores na ação, Dr. Henrique Guimarães, comentou a decisão judicial

Publicado no BahiaJá
A Construtora Verti, responsável por diversos empreendimentos imobiliários em Salvador, recentemente fechou as portas sem dar notícias, abandonando  completamente as suas obras na capital baiana. Ficaram “à ver navios” centenas de consumidores que adquiriram unidades nos seus empreendimentos, em especial o Top Paralela (que sequer saiu do chão) e o Mares do Norte, com obras pela metade.
Ambos os empreendimentos continham, porém, seguro de obra da Caixa Econômica Federal e Caixa Seguradora, que obrigava tais entidades a substituírem a construtora em caso de paralisação da obra por mais de 30 dias.
Ocorre que, passados mais de um ano após o encerramento abruto das atividades da Construtora Verti, até hoje a CEF e Caixa Seguradora ainda não haviam cumprido com as suas responsabilidades contratuais, já que não haviam promovido a substituição da Verti.
Consumidores indignados com a falta de respeito da CEF e Caixa Seguradora ajuizaram ação na Justiça Federal e conseguiram importante decisão obrigando ambas a cumprirem com o contrato de seguro de obra, substituindo imediatamente a construtora para a retomada das obras.
A decisão foi uma luz no fim do túnel, reacendendo as esperanças dos inúmeros consumidores e suas famílias que investiram recursos de uma vida para aquisição da casa própria e estavam desesperados com a situação.
O Advogado que representa os consumidores na ação, Dr. Henrique Guimarães, comentou a decisão judicial: “Além de não substituir a construtora, que era seu dever por contrato, a CEF ainda cobrava dos consumidores, há mais de um ano, uma taxa de juros pela paralisação, denominada “avanço de obra”, também cancelada com a decisão. 

Construtora Condenada na Bahia - Sentença Inédita: Vila Allegro

Defesa consumidor: TJ/BA condena construtora baiana a indenizar consumidores do Vila Allegro

PUBLICADO NO SITE BOCÃO NEWS

PUBLICADO NO SITE BAHIAJÁ

26/09/2012
Em decisão inédita do Tribunal de Justiça da Bahia, a construtora Città Ville SPE Empreendimentos Imobiliários, do Grupo OAS, foi condenada a indenizar consumidores por atraso da entrega do empreendimento que ajuizaram ação judicial em razão do  Villa Alegro. O Advogado dos consumidores, Henrique Guimarães, patrono da ação, e que defende adquirentes de mais de 60 empreendimentos de Salvador, também comentou a decisão:

 "Esta é uma prova de que podemos e devemos acreditar na justiça! Os consumidores possuem uma gama de direitos trazidos pelo CDC, mas que a maioria das pessoas desconhece, por isso acaba sujeitando-se a diversos abusos contra os seus direitos"(...)


(...)“Continuamos, dessa forma, comprometidos com os nossos clientes e sempre empenhados na busca dos melhores resultados!

Os consumidores ajuizaram a ação em dezembro de 2010 por sentirem-se prejudicados com o atraso e, com base no Código de Defesa do Consumidor, conseguiram o reconhecimento dos seus direitos na Justiça. 

A sentença da 9ª Vara dos Feitos de Relações de Consumo, Civeis e Comerciais de Salvador condenou a construtora a pagar aluguéis aos consumidores, por cada mês de atraso, juros e multa de mora e ainda uma indenização por danos morais.

CONFIRA A MATÉRIA NO BOCÃO NEWS
http://www.bocaonews.com.br/noticias/principal/justica/48147,decisao-inedita-do-tj-condena-construtora-por-atrasar-entrega-dos-imoveis.html
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http://bahiaja.com.br/noticia.php?idNoticia=52272

 
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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

PDG deverá receber 436 milhões de aporte

Gestora Vinci Partners vira maior acionista da PDG

Gestora de recursos de Gilberto Sayão deverá injetar 436 milhões de reais no caixa da companhia

Operários em obra da construtora PDG
       Vinci Partners aumenta participação na PDG Realty (Eduardo Monteiro)

VEJA      A gestora de recursos Vinci Partners será mesmo a maior acionista da incorporadora PDG, uma das líderes entre as empresas imobiliárias de capital aberto. Na terça-feira, as informações preliminares da transação proposta pela Vinci para se tornar sócia da PDG e injetar 436 milhões de reais no caixa da companhia indicavam que as condições mínimas estabelecidas pela gestora já estavam garantidas. Os dados consolidados sobre o negócio serão divulgados na quinta-feira.